Comprar a prazo é uma realidade do mercado de bares e restaurantes e está imersa na rotina da maioria dos gestores brasileiros. Mas este mesmo mercado ainda sofre com crises financeiras que ameaçam a continuidade do negócio e, na maioria das vezes, em decorrência da falta de acesso ao crédito.
O desafio não reside apenas em conseguir ser aprovado, mas também na quantidade de limite oferecida. A incerteza do processo paralisa os distribuidores que, movidos pelo medo da inadimplência, optam por liberar o mínimo.
Esse receio existe porque o distribuidor não possui as ferramentas mais assertivas para conhecer o lojista com profundidade. Por estarem orientadas a modelos originalmente criados para o setor bancário, essas análises tradicionais de crédito negligenciam fatores cruciais como a capacidade real de compra e o histórico comercial sólido dos estabelecimentos, privilegiando métricas genéricas e superficiais.
Os problemas do método tradicional
O método tradicional de concessão de crédito é abastecido por uma análise que envolve os seguintes pontos:
- Dados gerais: informações cadastrais, protestos, negativações, referências comerciais e extratos. Estes dados geram muita burocracia, pois dependem de uma ampla pesquisa ou da cooperação de terceiros, o que acaba por retardar o processo de liberação de crédito.
- Análise determinística: análise que foca apenas na recusa ou aprovação, desconsiderando os cenários atuais e futuros de probabilidade de pagamento dos lojistas.
- Score ineficaz: é baseado em dados superficiais, não nichados para o setor de alimentos e bebidas. Características como comportamento bancário e de compra, histórico de recebíveis de cartão de crédito e cruzamento de dados dos sócios são excluídos. Isso impede o entendimento do risco real da relação.
Estes três elementos prejudicam os dois lados da relação comercial, pois, para o distribuidor, o limite abaixo da real possibilidade trava o aumento das vendas, compromete a fidelidade do cliente e mancha a reputação da marca.
Do outro lado, o lojista enfrenta restrição com menor poder de compra que impacta diretamente no abastecimento do estoque, o acúmulo de capital de giro e o crescimento integral do seu negócio.
O desafio e a solução é romper com práticas arcaicas e reverter o cenário para proporcionar que bares e restaurantes consigam aumentar seu poder de compra com base em dados seguros.
Uma nova oportunidade para quem quer crescer
O crédito inteligente chega ao mercado para preencher, de maneira inovadora, a lacuna que existe no processo de concessão de crédito. Ele não olha apenas para o histórico, mas para o verdadeiro potencial de cada comprador.
Se a lentidão e a burocracia impedem seu negócio de crescer, é hora de agir. Fornecedores que ainda se debruçam em práticas ultrapassadas precisam inverter o cenário para que os dois lados da negociação obtenham vantagens.
Objetivo é sempre aumentar a receita, fazer gerar mais vendas possíveisLuis Eduardo Cascão
E é exatamente isso que o Tino oferece: uma infraestrutura de crédito inteligente que ajuda o mercado de alimentos e bebidas a aumentar a receita através de uma nova forma de conceder crédito. É uma ferramenta que possibilita limites eficientes e maiores, alavancando as vendas de distribuidores e lojistas. Para Luis Eduardo Cascão, cofundador do Tino, o “objetivo é sempre aumentar a receita, fazer gerar mais vendas possíveis”.
A infraestrutura reúne informações tradicionais, sem a necessidade de cooperação de terceiros, dados alternativos (aqueles que permitem entender a intenção de compra e o potencial de cada lojista) e inteligência artificial.
Tudo isso em um motor de crédito que analisa mais de 100 variáveis por CNPJ e entrega, através do modelo probabilístico de análise, limites que traduzem a real qualificação de cada lojista.
Com a solução de crédito do Tino, é revogada a burocracia que exige, de bares e restaurantes, a preparação financeira prévia e o histórico de pagamento exemplar para a garantia de um bom limite. Avaliando o presente e o futuro, com o Tino se torna possível obter mais poder de compra e alavancar as vendas rapidamente e com segurança.
Não espere que a tecnologia chegue aos fornecedores, enquanto perde poder de compra. Indique o Tino e seja o agente da mudança!
